Quando recebemos o convite, feito por Angélia Teixeira – a quem agradecemos a oportunidade de estar aqui – para falar sobre este tema, nos colocamos inicialmente uma questão. Esta questão, que nos pareceu um tanto ingênua, diz respeito à naturalidade com que nos referimos à definição lacaniana do supereu.
O-Supereu-e o-imperativo-de-gozo
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