Declínio e extinção do erotismo

Acompanho, não sem certo divertimento, o debate nas redes em torno da adaptação para o cinema de “Cinquenta tons de cinza”. Houve até um “artigo de uma psiquiatra” sobre o filme (curioso, por que não se diz: “artigo de um crítico”, “artigo de um jornalista”, etc, mas se diz “artigo de uma psiquiatra”?).
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