Para dizer as coisas por ordem de importância crescente, tive o prazer de perceber que meu ensino alcançou l’Écho des Savanes. Vocês o lerão no no 30. É um pouco pornô. Que eu tenha conseguido – não o fiz expressamente – chegar até aí, é o que se chama um sucesso. Recolho sempre atentamente l’Écho des Savanes, não esperava isso.
Um-significante-novo
Posts relacionados
Eu quebro a cabeça – o que já é chato, porque a quebro seriamente, mas o mais chato, é que…
Nesta entrevista concedida em 1974, Jacques Lacan, como bom profeta, alerta sobre os perigos do retorno da religião e do…
A história original Para o bem ou para o mal, é impossível falar sobre Watchmen desconsiderando o fato de que…
Transferência e verdade No ano passado estudamos o caso Dora. Este estudo nos permitiu recolher novos pontos de vista quanto…
Ce mot, que je viens d’écrire, intitule ce que je vais vous offrir aujourd’hui. Il faut bien, puisque vous êtes…
Há pessoas bem intencionadas aqui. O que pode fazer com que hajam pessoas bem intencionadas aqui? É que elas não…
Conférence de presse du docteur Jacques Lacan au Centre culturel français, Rome, le 29 octobre 1974. J. LACAN – J’ai…
Peço desculpas, estou com dor nas costas, o que não me deixa ficar de pé. Mas quando estou sentado também…
Não tenho hoje a intenção de me entregar a algum jogo que pareça uma encenação, não vou esperar o fim…
Vocês souberam ler o cartaz? O não-sabido-que-sabe – isso evoca e eu traduzi em seguida o Unbewusst, dizendo que havia…
Que não haja no inconsciente nenhuma harmonia preestabelecida entre o homem e a mulher, nenhum traço desa “força misteriosa” de…
Estou há quarenta e oito horas esgotado em fazer o que chamarei uma quatrança (quatresse). A trança está no princípio…
Devo dizer, em primeiro lugar, que o Dr. Lacan me induziu ao improviso, que eu não estava prevenido que ele…
O que é que regula o contágio de certas fórmulas? Não acho que seja a convicção com a qual as…
Il y a du refoulé. Toujours. C’est irréductible. Élaborer l’inconscient, comme il se fait dans l’analyse, n’est rien qu’y produire…