François Wahl emitiu a meu respeito a imputação de que eu conseguia fazer meu auditório pesquisar. É bem aí que eu devia chegar. Enunciei outrora que “eu não procuro, eu acho”. Foram palavras emprestadas a alguém que tinha em seu tempo notoriedade, ou seja o pintor Picasso.
furo-e-corte
Related Posts
Cá estamos. Olha bem que é a cabeça do cônego. Temos à escolha um ou outro dos hemisférios cerebrais; mas…
De que corpo se trata quando situamos este termo – CORPO – para ser abordado a partir do que nos…
QUESTÃO VII Governar, educar, psicanalisar são três apostas impossíveis de sustentar. Apesar dessa perpétua contestação de todo discurso e, sobretudo…
Agradeço muito a Mont-Cenis1 por ter-me enviado esse texto que prova pelo menos que há alguém que pôde restabelecer de…
Estou um pouco cansado porque sábado e domingo houve um congresso de minha Escola. Como Simatos preferia que só houvessem…
Não entendia a diferença entre falar e dizer até ler Todorov1. Lendo o “Recordar, repetir e elaborar” [1914]2 de Freud,…
Como pensar o real [R], o impossível, ou o que não pára de não se escrever? Que diferença há em…
Eu me regozijo porque em função das férias vocês são menos numerosos, mas devo dizer que hoje não sou eu…
Costumamos dizer que Freud começou pela histeria e Lacan pela paranóia, porque aquele começou com “Anna O” e este com…
Vídeo-Conferência com Jairo Gerbase “A hipótese de Lacan sobre A Mulher” A hipotese de Lacan sobre a mulher
Vimos recentemente Krutzen dar duas definições do real, seja o nó borromeano propriamente dito ou uma de suas rodinhas de…
O analisando fala, não é? Mas isto não garante o dizer. Porque a fala é obscurantista. Como o desenho. Ou…
Com certa frequência acompanhamos o arrebatamento que a psicanálise provoca em muitos psicanalistas; alguns fazem dela uma verdadeira causa. É…
A angústia é um afeto. O afeto deve ser entendido como o que se articula entre o significante e o…