Esta palavra se legitima do Ernout et Meillet: lino, litura, liturarius. Ela me veio,
no entanto, deste jogo de palavra com que se faz o chiste: o trocadilho voltando aos
lábios a inversão à orelha.
LITURATERRA
Related Posts
Agradeço muito a Mont-Cenis1 por ter-me enviado esse texto que prova pelo menos que há alguém que pôde restabelecer de…
François Wahl emitiu a meu respeito a imputação de que eu conseguia fazer meu auditório pesquisar. É bem aí que…
Vimos recentemente Krutzen dar duas definições do real, seja o nó borromeano propriamente dito ou uma de suas rodinhas de…
QUESTÃO III Uma das articulações possíveis entre psicanálise e lingüística não seria o privilegio concedido à metáfora e a metonímia…
Com certa frequência acompanhamos o arrebatamento que a psicanálise provoca em muitos psicanalistas; alguns fazem dela uma verdadeira causa. É…
Estou um pouco cansado porque sábado e domingo houve um congresso de minha Escola. Como Simatos preferia que só houvessem…
Como pensar o real [R], o impossível, ou o que não pára de não se escrever? Que diferença há em…
No campo que nos concerne, o do sintoma dito mental, há pelo menos três orientações bem definidas: a da psicologia,…
De que corpo se trata quando situamos este termo – CORPO – para ser abordado a partir do que nos…
VII Encontro da IF-EPFCL O QUE RESPONDE O PSICANALISTA? ÉTICA E CLÍNICA Tema: “TRABALHO NO IMPOSSÍVEL DE DIZER” preludio-7
Não entendia a diferença entre falar e dizer até ler Todorov1. Lendo o “Recordar, repetir e elaborar” [1914]2 de Freud,…
O sintoma analítico é uma defesa O recalque é um mecanismo que o eu, em geral, por ordem do supereu,…
O analisando fala, não é? Mas isto não garante o dizer. Porque a fala é obscurantista. Como o desenho. Ou…
Vou retornar a um ponto essencial da aula anterior, da exposição de Alain Didier-Weil. Vou partir do mesmo ponto de…
