A figura 1 está aí para dar uma idéia de por que, da última vez, pedi a Alain Didier-Weil para falar; está aí também porque eu me preocupo com essas histórias de cadeias borromeanas. Isto é uma cadeia borromeana (figura 1). Como vocês vêem, este elemento poderia ser redobrado de modo tal que estes dois círculos se fechem com aqueles que vocês vêem embaixo, o que realiza um nó borromeano.
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